terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Clube queixa-se da actuação do Juiz Renato Mendes

Terras de Bouro fez exposição à AF Braga
O Terras de Bouro já relatou à AF Braga as suas queixas em relação à arbitragem do último jogo, realizado no fim-de-semana passado, em que empatou em casa com o Martim (1-1.). O clube liderado por Miguel Rodrigues apresentou ontem na sede da associação que rege o futebol do distrito uma exposição do que se passou nas quatro linhas.
Recorde-se que os responsáveis do clube serrano não gostaram nem um pouco da actuação do juiz Renato Mendes, que na óptica dos terrabourenses, «prejudicou-nos de forma clara», não tendo alegadamente assinalado «uma grande penalidade clara a nosso favor» e «expulsou-nos três jogadores», entre outros "casos".

«Já mandámos os comunicados para a AF Braga onde expomos os nossos pontos de vista, num jogo em que fomos claramente prejudicados pelo árbitro. Além disso, pedimos também uma reunião urgente com o Conselho de Arbitragem, pois o que se passou no domingo foi um desastre, passaram-se coisas muito estranhas...», acrescentou Miguel Rodrigues, presidente do Terras de Bouro, clube que está no 5.º lugar (24 pontos) do campeonato da Divisão de Honra AF Braga.
Reunião de Direcção decide futuro do presidente
A possibilidade de Miguel Rodrigues pedir a demissão do cargo de presidente da Direcção do Terras de Bouro é outra das hipóteses que continua em aberto, como ontem revelou o Diário do Minho. «Vou reunir com a minha Direcção e tratarei desse assunto só depois de reunir com os elementos da AF Braga. Qualquer posição que eu vá tomar só será conhecida depois de expormos as nossas queixas à AF Braga e do que vou ouvir da parte dos seus responsáveis» disse.
No entanto, o dirigente lembra que «jamais deixarei cair o clube num vazio». «Não vou abandonar o grupo de trabalho a meio da temporada. Mau seria se fosse eu a deixar o barco sem comandante. O que eu não posso é pactuar com o que vi no último domingo. Uma arbitragem como nunca assisti, que foi má de mais para ser verdade e que teve a intenção de nos prejudicar». rematou.
Fonte: Diário do Minho, em 15-02-2011

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