domingo, 18 de setembro de 2011

Apanhado por populares depois de furtar registadora

Populares perseguiram e apanharam um indivíduo suspeito de furtar a caixa registadora de um estabelecimento comercial, anteontem à tarde, em Caldelas, concelho de Amares.
Alguém estranhou ver um indivíduo - suspeito da prática de furtos na vila de Caldelas - com uma caixa registadora debaixo do braço e deu o alerta.
Tudo aconteceu ao final da tarde de sexta-feira, perto da hora de fecho do estabelecimento.
O alvo do furto foi um Gabinete de Estética, mas a proprietária só deu falta da caixa registadora a posteriori, já que no momento do assalto estava a atender uma cliente no interior do estabelecimento, confirmou o ‘Correio do Minho’ no local.
O autor do furto entrou no estabelecimento - que fica num 1.º andar - pela Rua Padre João Martins de Freitas e saiu pela avenida principal de Caldelas, levando a caixa registadora.
O montante furtado não foi quantificado, mas seria o ‘apuro’ de um dia de trabalho.O suspeito - um homem de 29 anos residente no concelho de Terras de Bouro - foi interceptado por populares, pouco antes das 20.00 horas, a cerca de três quilómetros da vila e sem a caixa registadora.
Alertada a GNR, os militares consumaram a detenção, tendo sido destacada, pelos populares, a rapidez com que a patrulha acorreu.
Diligências posteriores do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial (DTER) da Póvoa de Lanhoso permitiram que ficasse detido para ser presente, ontem, ao Tribunal.
O suspeito acabaria por indicar à GNR o local onde largou a caixa registadora, mas o dinheiro não foi recuperado.
O mais provável é que o tenha escondido.
Trata-se de um indivíduo com antecedentes criminais, apurou o ‘Correio do Minho’.
Na vila de Caldelas, é apontado como suspeito de furtos que têm ocorrido, nomeadamente à igreja local, e já foi visto a pernoitar no edifício onde anteontem perpetrou o furto.
Presente ontem ao Tribunal, o suspeito foi restituído à liberdade e ficou sujeito a apresentações bisemanais no posto policial da sua área de residência.
Fonte: Correio do Minho, em 18-09-2011

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