A D. Maria da Ascenção Rodrigues da Rocha, de Bustelo, enquanto prepara o sarrabulho, mexendo e remexendo a farinha, o fermento e o sangue, recorda com saudade a criação da seva, que “noutros tempos dava uma boa fêverinha ou um rojão”. Garante que tinha um paladar fantástico e que não se pode comparar com o porco criado actualmente. “Hoje, deitamos-lhe farelo. Antigamente, criávamos com farinha milha”.
Entretanto, apurámos que a meio da manhã já estavam inscritos mais de meia centena de comensais para comerem este sarrabulho feito por quem o sabe de facto preparar.
Entretanto, apurámos que a meio da manhã já estavam inscritos mais de meia centena de comensais para comerem este sarrabulho feito por quem o sabe de facto preparar.
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