sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Presidente do Rio Caldo satisfeito com crescimento do clube: «Aqui não entramos em loucuras»

O presidente do GCDR Rio Caldo, Amado Silva, mostra-se satisfeito com o crescimento do clube que tem sido «uma marca positiva na promoção e desenvolvimento do futsal na região».
A construção da casa começou a ser feita pelos alicerces, ou seja, com a formação de várias equipas nas camadas jovens que iam progredindo de escalão conforme avançavam na idade.
Na época passada terminou um ciclo e a direcção do clube de Terras de Bouro decidiu apostar numa equipa sénior constituída, quase na totalidade, pelos jogadores da sua “cantera”. O crescimento desportivo tem sido feito de forma sustentada e o clube também não tem passivo, fruto de muito rigor financeiro.
«Muitas vezes queremos contratar um ou outro jogador, mas não podemos entrar em loucuras. Procuramos sempre fazer um orçamento em conformidade com os subsídios oficiais e os patrocínios e assim mantemos sempre o equilíbrio nas contas. Aqui não pagamos a nenhum jogador», disse o presidente, acrescentando que «a maior dificuldade ainda é arranjar pessoas para levar o projeto em frente», disse Amado Silva.
Benjamins são novidade
Esta época o Rio Caldo vai ter uma equipa de benjamins para lançar as primeiras sementes para o futsal federado. A este escalão junta-se ainda os iniciados e os juvenis.
«Nos seniores o nosso objetivo é fazer apenas uma época tranquila e que dignifique a camisola do nosso clube. Nas camadas jovens já temos a tradição de ficar nos primeiros lugares. Penso que os juvenis podem lutar por algo mais, mas vamos ver como correm as coisas», referiu Amado Silva que conta com ajuda da Câmara e da Junta de Freguesia para suportar os cerca de 23 mil euros de orçamento.
O presidente do Rio Caldo sublinha ainda que o clube não necessita de novas instalações porque se «sente em casa». Porém, realça que são necessários alguns melhoramentos no pavilhão da escola de Rio Caldo como a colocação de um painel eletrónico, melhoria do som e um arranjo na cobertura.
Fonte: Diário do Minho, em 4-10-2013

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